JMTS • ARQUITETURA E URBANISMO
Casa Vilanova Artigas II
Foi elaborada uma maquete da segunda casa do arquiteto João Batista Vilanova Artigas. Fizemos junto da maquete um estudo de caso sobre a casa.
A casa parece ser bem simples vista de longe, poucas cores (azul, branco e vermelho), porém de perto ela mostra ser muito mais diferente e bela, suas vidraças e formato chamam muito a atenção do observador.
O teto em forma de “V” traz um charme a casa, que se observado de longe não é compreendido.
Ela possui uma localização privilegiada no bairro do Campo Belo, um bairro denso com muitos prédios residenciais e próximo a grandes avenidas como a Vereador José Diniz, onde está sendo construído uma linha de monotrilho, Avenida Jornalista Roberto Marinho e a Avenida dos Bandeirantes. Próximo da casa está também o Aeroporto de Congonhas.
Possui comércios dos mais variados tipos em sua proximidade, além de um clube.
O terreno da casa é bem arborizado, o que traz muito conforto não só para o ambiente externo mas para o interno também, já que possuí muitas vidraças que permite uma boa observação do lado de fora da casa.
A casa possui seus ambientes muito bem separados, com muitos ambientes sociais, articulando uma interação muito grande entre o proprietário e os visitantes.
Sendo térrea, possuí um espaço elevado e bem iluminado de trabalho que pode ser utilizado como escritório ou estúdio. A escada que leva para esta área é muito bem exposta, pois existe um painel de vidro ao lado dela que permite a pessoa ver o lado de fora e ao mesmo tempo permitindo a entrada de luz.
O morador tem um amplo espaço social que possuí também uma lareira.
A casa está implantada num terreno de 1000 m² com área construída de 223 m² ela se encontra na Rua Barão de Jaceguai – nº 1151 no bairro do Campo Belo na cidade de São Paulo. O acesso para a Casinha é comum para a Casa Vilanova Artigas II, porém a segunda possuí uma garagem coberta.
A casa é quase germinada com o lote à noroeste da casa.
A região onde a casa se encontra é plana, portanto o terreno sofreu poucas modificações para instalar a casa, portanto a base dela está a poucos centímetros de diferença do nível da rua.
O protótipo feito de metier, papelão e com base de isopor, serviu pra representar como a casa ficaria, não foi posto telhado para se poder ver melhor a parte interna da casa, as paredes e as espaços.
O protótipo foi uma base muito interessante também por que foi a primeira casa que fiz sendo uma casa que já existe, sem minhas ideias próprias expostas num trabalho.
A construção da maquete foi feita em MDF, a madeira foi
lixada e montamos a casa, colando paredes e os acrílico
para fazer as janela.